Transforme-se!

“Aprenda diariamente a ter um caso de amor com a pessoa bela que você é, desenvolva um romance com a sua própria história. Não se compare a ninguém, pois cada um de nós é um personagem único no teatro da vida” (CURY, 2005, p.1).

Augusto cury com esta frase realmente esboça o interior belíssimo que existe em cada mulher. Muitas mulheres esquecem desta verdade, e logo ao casar, a vaidade pode ser posta de lado. A feminilidade é o fator que nos diferencia dos homens, não como elemento de inveja e sim como instrumento complementar no lar. Uma mãe, a irmã, a tia, avó, a sogra e outras figuras femininas sempre aparecem como mediadoras de conflitos. Entretanto, a vida de algumas destas pessoas, com o tom amargo da dor tira a felicidade de enfeitar-se, sentir-se bem, tratar do corpo e mente.
A mulher moderna não pode deixar a mídia ser o guia para a felicidade preconizando o ser magérrima ser o ideal de mulher, empurrando conceitos bisonhos onde a ditadura das dietas tira o prazer de comer um alimento apreciando o sabor. Ou mesmo, causar um desconforto no lar quando a mulher insatisfeita consigo mesmo, descarrega as insatisfações na família ou compra de objetos para suprir o vazio da alma.
Você é única e ao olhar para o espelho pense reflita que a imagem momentânea pode ser mudada. Como uma borboleta que precisou do tempo de lagarta, quando vivia no local de sofrimento e precisou ficar no casulo. Com o tempo, amadureceu com as dores e rompeu o casulo – rumo a liberdade.
Fuja da tirania da beleza! Cuide-se! Transforme-se!
Programe-se para fazer as unhas, mudar o visual, sair de casa para ler um bom livro, criar um programa familiar fora de casa!
Transforme-se! Igual a você não existe em nenhum outro lugar!



Liza Lima -  Colunista do Ponto das Igrejas

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